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Independente do título honorífico a primeira coisa que gostaríamos que nossos parceiros compreendessem é que “SOMOS VENDEDORES”. Vendemos FRANQUIAS, EMPRESAS, REPASSES, CONVERSÕES, IMÓVEIS, PONTOS COMERCIAIS, REVENDEMOS, LICENCIAMOS, DISTRIBUIMOS, REPRESENTAMOS. Enfim vendemos ideias, desejos e opiniões, nossa visão frente a alguma situação ou realidade e mesmo em relação à própria vida. Passamos o dia todo vendendo a alguém alguma coisa ou ideia. Chamamos isso de convencer, de envolver, de comprometer, de motivar — e de muitos outros nomes. Mas o que, de fato, fazemos é vender.
Tenho visto inúmeras nomenclaturas que substituem este adjetivo, mas nos causa desconforto desviarmos de nossos objetivos, vemos com preocupação consultorias envergonhadas de serem chamadas de “Vendedores (as)”. Intitulam-se consultores, negociadores, intermediadores, corretores, tudo para dar leveza e potencializar elegância em uma definição clara de nossos reais objetivos. A CASA DA FRANQUIA, não desvia suas funções, após uma parceria celebrada, cotidianamente vemos empresas que por causa disso usam nomes diversos para a nobre função de vendas: “Consultor Técnico”, “Assistente Comercial” e muitos outros. Se você, por acaso, tiver insegurança de contratar uma empresa que sabe bem definir seu trabalho, saiba que está na contramão da história, pois uma das mais importantes, rentáveis e dinâmicas profissões dos dias atuais é justamente esta. E quanto mais você compreender o valor dessa função, atrelada a sua empresa, as suas necessidades, mais orgulho terá de ser chamado de “Vendedor(a)”.
Enfim, somos vendedores!