A Nova África Brasileira – Prefácio Gilson Ferraz

 

A NOVA AFRICA BRASILEIRA – PREFÁCIO GILSON FERRAZ JR.

Fui convidado para escrever o prefácio desta obra denominada de A NOVA AFRICA BRASILEIRA, pelo autor CELSO SALLES. Para quem não tem entendimento desta responsabilidade, o texto que antecede a história, normalmente contextualizando um pouco mais o leitor sobre a experiência que tive ao lado do autor.

Sou autorizado por CELSO SALLES, a trazer uma opinião muito particular dele, de suas obras, de sua sensibilidade em ver o mundo de uma ótica diferenciada. Confiou-me a tarefa, de forma sutil, dei spoilers das emoções que passei, e principalmente o que o leitor está prestes a experimentar, o livro ganha credibilidade quando o prefacio é escrito por alguém que saiba definir os adjetivos do autor. 

Assim segue “ O PREFÁCIO da “A NOVA AFRICA BRASILEIRA “ por GILSON FERRAZ JR.

São décadas, de amizade, profissionalismo e acima de tudo cumplicidade. Para entender Celso Salles fui obrigado aumentar o conhecimento que eu tinha de mim mesmo. Um homem, com uma família estruturada, filhos formados, e todos os adjetivos para continuar efetuando um brilhante trabalho no Brasil, deixa-nos!

Levei anos para entender sua inquietação, com toda minha formação e coordenação universitária, expertise em franchising e empreendedorismo me faltou compreensão na ocasião. Porem um sábio é cauteloso, cuidadoso e ciente de minhas limitações eu não demonstrava condições de compreender tamanho desprendimento patriótico e imediato. Hoje compreendo e ofereço aos meus semelhantes, que ousem deletar suas maiores convicções e entender oque o autor nesta obra consegue nos alertar.

Você pode ser popular, talentoso e esperto, mas isso não significa que tenha inteligência. Essa modalidade de sabedoria começa e termina com caráter, destreza, intuição e integridade, somados a um QI diferenciado, e um profundo conhecimento do caminho a seguir, pois confesso que seria muita pretensão sabermos aonde queremos chegar. Nota-se profundamente quando mencionamos sobre a NOVA AFRICA BRASILEIRA, convidando todos sem distinção a enveredar-se para investir na África. 

Extremamente abrangente, o convite, elegantemente objetivo, não se limita a estereótipos raciais, o aspecto do convite torna a cor do empreendedor (a) secundária, pois o pensamento converge para um todo. Trabalhar balizado no presente, alicerçando o futuro e compreendendo que o passado asfaltou uma estrada, onde as vias são para empresários inteligentes, que expandem suas empresas além do campo teórico.

Esta obra quando consumida potencializa a sabedoria dos leitores, comprometidos em empreender e aguça os empresários renovadores e inquietos. A NOVA AFRICA BRASILEIRA é desafiadora, pois convida os empresários externos a uma adequação territorial sem perder a qualidade, o convite de aproximação potencializa as empresas que estão dispostas a consolidar seu Know-How em um continente desigual. Afinal, para uma empresa adequar-se perfeitamente neste continente, deve-se adotar esta perola “tratar os iguais de forma igual e os desiguais de forma desigual, na medida de sua desigualdade”.

Nosso papel nesta nova concepção de expansão é balizar e adequar as oportunidades empresariais, dentro desta logica de tratamento. Se no Brasil, temos Franquias, Micro franquias e Nano Franquias, na NOVA AFRICA BRASILEIRA iremos deparar-se com um conceito de Nino Franquia. Em um continente rico, com uma juventude maioritariamente ativa, investir nesta energia positiva, fazendo com que suas receitas sejam criadas a partir de seus esforços, intelecto, network e potencial criativo, também é uma estratégia diferenciada.

Pensar em África, apenas visando receitas, é subestimar um material humano de qualidade incontestável. Estamos entrevistando e trabalhando com inúmeros segmentos de franquias no Brasil que apresentam adjetivos para este desafio, sendo Nino, Nano, Micro ou Macro, são franquias que possuem interesses reais em atuar com parcerias sólidas. Para esta perfeita adequação propomos as redes interessadas, conceitos de franquias P, M, G (pequena, média e grande) e L, R, M (local, regional e máster), tudo para tornar tangível esta proposta.

Empresas que não expandem seus produtos através do advento do franchising estão se formatando para esta realidade. A NOVA AFRICA BRASILEIRA, visa aproximar empresas de investidores em todas as esferas e segmentos. Investidores com força de trabalho, capitalizado ou não, porem em condições reais de expansão. A CASA DA FRANQUIA, observou em todos estes tempos de convivência, presencial e virtual com o CELSO SALLES, que saber muito não lhe torna inteligente. A inteligência se traduz na forma que você recolhe, julga, maneja e, sobretudo, onde e como aplica esta informação.

Carinhosamente a NOVA AFRICA BRASILEIRA, convida as empresas de segmentos diversos com interesse mútuos a aproximar-se do continente e criar uma associação, quem sabe batizada de CAE – CONEXÃO AFRICA EMPRENDEDORA, onde no Brasil, esta chancela apresenta uma empresa de reputação ilibada e notório conhecimento e adaptação na África, levando empregabilidade, empreendedorismo, fomentando parcerias. Apenas um reconhecimento concedido pelo continente berço às principais empresas que nele atua, balizado em cooperação, qualidade e preocupação com seus parceiros, em todas as esferas.

A NOVA AFRICA BRASILEIRA é uma conexão que abre portas para empresas, associados, empreendedores, franqueadores, potenciais franqueadores, franqueados, fornecedores, distribuidores, consultores e pessoas correlacionadas, que desfrutem do mesmo ideal.   Uma comunhão de forças que atue nas duas vias empresariais. Exportar investimentos, importar conhecimento, transportar riquezas e vice-versa. Sem medo de errar, este best seller, é um balaústre para quem busca se aprimorar, porque oferece motivos com potencial de causar mudanças, principalmente de cunho emocional, físico, intelectual, espiritual e econômico. Mais uma vez a África transmitindo, costumes, vocabulário, concepções estéticas, literatura, mitologia, arte das dramatizações, religião, musicalidade, ritmos, recursos naturais, inovações, tecnologias, e principalmente resiliência.

Enfim, Ubuntu para todos nós,

Gilson Ferraz Junior